Jim Morrison, o lendário líder dos Doors, não morreu de causas naturais na banheira de um apartamento em Paris, como reza a versão oficial.
Quem o garante é o jornalista Sam Bernett, no livro ‘The End – Jim Morrison’. Na obra, Bernett, que era amigo pessoal de Morrison, revela que o músico morreu na casa de banho de um clube de Paris, o Rock’n’ Roll Circus.
Segundo Bernett, o líder dos Doors surgiu no clube ao início da noite de 3 de Julho de 1971 para comprar heroína para a namorada, Pamela Courson. Depois de comprar a droga, Morrison foi para o WC e ali se trancou. Meia hora depois, um funcionário percebeu que alguém estava trancado no WC e, depois de arrombar a porta, descobriu Jim Morrison morto. “Tivemos a certeza de que ele tinha cheirado heroína porque tinha espuma e sangue na boca (...) ele tinha medo de agulhas e por isso nunca injectava”, escreve. Segundo o jornalista, um cliente do bar que trabalhava como médico declarou o óbito. Só que depois do incidente os traficantes que haviam vendido a droga surgiram e levaram Morrison, dizendo que estava vivo e que iriam tomar conta dele. A cantora Marianne Faithfull estava também no bar e foi avisada para se manter calada. “Ela simplesmente não fala do que se passou no clube até hoje.”
Face a estas revelações, um processo criminal está fora de questão porque o caso já prescreveu. Porém, segundo fonte da polícia francesa, poderá ser instaurado um processo no tribunal civil.
in Correio da Manhã Online
Quem o garante é o jornalista Sam Bernett, no livro ‘The End – Jim Morrison’. Na obra, Bernett, que era amigo pessoal de Morrison, revela que o músico morreu na casa de banho de um clube de Paris, o Rock’n’ Roll Circus.
Segundo Bernett, o líder dos Doors surgiu no clube ao início da noite de 3 de Julho de 1971 para comprar heroína para a namorada, Pamela Courson. Depois de comprar a droga, Morrison foi para o WC e ali se trancou. Meia hora depois, um funcionário percebeu que alguém estava trancado no WC e, depois de arrombar a porta, descobriu Jim Morrison morto. “Tivemos a certeza de que ele tinha cheirado heroína porque tinha espuma e sangue na boca (...) ele tinha medo de agulhas e por isso nunca injectava”, escreve. Segundo o jornalista, um cliente do bar que trabalhava como médico declarou o óbito. Só que depois do incidente os traficantes que haviam vendido a droga surgiram e levaram Morrison, dizendo que estava vivo e que iriam tomar conta dele. A cantora Marianne Faithfull estava também no bar e foi avisada para se manter calada. “Ela simplesmente não fala do que se passou no clube até hoje.”
Face a estas revelações, um processo criminal está fora de questão porque o caso já prescreveu. Porém, segundo fonte da polícia francesa, poderá ser instaurado um processo no tribunal civil.
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